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Louças de formas delicadas com bordas que lembram leves babados, criadas através de uma técnica manual que confere características únicas à coleção.
Curiosidade: essa cor recebe o nome de uma semente de árvore originária da região mediterrânea, o Pinhole. A semente tem parentesco com o pinhão, e é fruto dos pinheiros, que levam até 100 anos para começar a produzi-las. Utilizada em muitos pratos, tanto doces como salgados, possui um sabor delicado e uma oleosidade única. Na Itália, é muito empregado em bolos e risotos, além de ser ingrediente fundamental do verdadeiro molho pesto.
Cada criação é única! Essa é a essência da porcelana Rosa dos Ventos feita especialmente para Na Mesa Com Ju. Feita à mão, por artesãos.
Informação adicional
Limpeza e cuidados: Limpar somente com água e detergente neutro.
Fabricante: Rosa dos Ventos
Descrição: 01 travessa retangular 35cm
Por tratar-se de produto artesanal fabricado individualmente poderá haver pequenas alterações no tamanho.
Imagem: A imagem pode sofrer variação de cor devido a iluminação.
Rosa dos Ventos
Há mais de duas décadas, Anna Moraes transformou seu hobby em ofício. Neta e sobrinha de artistas da pintura e da escultura, suas lembranças de infância eram muito ricas e presentes.
Com a família já formada, chegou o tempo em que precisava sentir com as próprias mãos esse mundo chamado “fazer arte para usar”. Se encontrou quando conheceu o artesanato com argila e percebeu as enormes possibilidades dessa arte milenar – várias caras, infinitos caminhos e também difíceis desafios.
Vencendo os primeiros passos com bons profissionais, optou pela porcelana e a busca por formas que tivessem a liberdade de uma leitura diferente da que é fabricada na indústria.
Depois de anos produzindo peças utilitárias, sentiu que estava na hora de inaugurar uma nova página e, então, surgiu a Coleção Decor.
Composta por objetos linha simples e moderna, as peças recebem sua atenção durante toda a execução, em seu ateliê, na Vila Olímpia. “É um pouco hipnótico”, descreve Anna, sobre o ato de pôr a mão na massa e decidir dar forma a ela. “Tudo é importante: a proporção certa, o detalhe, a simplicidade e também a escolha precisa do material. O bom artesão, assim como qualquer bom artista, tem de buscar fazer uma peça que seja um pouco única, tem de pôr alma, é seu espelho!”
Como uma eterna aprendiz, encanta-se ao conhecer por aqui mesmo ou em suas viagens ao exterior, o trabalho de grandes mestres, seja em museus, conceituadas galerias ou em um simples ateliê, onde o gosto comum cria vínculos de boas amizades.